Pé no Palco | Companhia
697
page-template,page-template-full_width,page-template-full_width-php,page,page-id-697,page-parent,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,qode_grid_1300,qode-content-sidebar-responsive,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-16.9,qode-theme-bridge,disabled_footer_bottom

[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”grid” angled_section=”no” text_align=”left” background_image=”702″ background_image_as_pattern=”without_pattern” padding_top=”170″ z_index=””][vc_column][vc_column_text]

COMPANHIA

[/vc_column_text][vc_separator type=”transparent” up=”10″ down=”0″][vc_column_text]

Não há regra, não há caminho, criar é sempre um mistério.

[/vc_column_text][vc_separator type=”transparent” up=”35″ down=”0″][/vc_column][/vc_row][vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”grid” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern” background_color=”#ffffff” z_index=””][vc_column][vc_empty_space height=”60px”][vc_column_text]

A Companhia Pé no palco é um dos segmentos da empresa cultural Pé no Palco Atividades Artísticas. Iniciou suas atividades em 2002 quando estreou o espetáculo “O Conto da Ilha Desconhecida” adaptação do livro de José Saramago, na Mostra Oficial do Festival de Teatro de Curitiba. De lá para cá foram mais de 10 montagens, viagens, prêmios e, sobretudo o desenvolvimento da nossa poética de grupo.

 

Dirigida por Fátima Ortiz, é composta por atores e atrizes que se dedicam à pesquisa, criação e prática teatral e buscam por meio de diferentes processos e escolhas o aperfeiçoamento e o desenvolvimento constantes do ator e sua linguagem, propondo um teatro próprio e inovador.

 

No processo de pesquisa e montagem promovemos a integração dos ensaios com as atividades dos Cursos Livres de Teatro, importante segmento do Pé no Palco, que sustenta um trabalho sólido de mergulho e busca constante de alternativas criativas. As atividades realizadas pela Companhia e seus integrantes, também docentes da escola, se constituem por isso como um núcleo de pesquisa, motivação e difusão da poética do grupo.

 

Ator e a atriz são aventureiros. As suas conclusões são sempre transitórias, seu trabalho é necessariamente feito de riscos. Sua principal tarefa é criar estímulos para se insurgir contra as formas convencionais. Sua Técnica não pode ser treinamento rígido nem ser muito sistematizada. Não há regra, não há caminho, criar é sempre um mistério.

[/vc_column_text][vc_empty_space height=”50px”][vc_row_inner row_type=”row” type=”grid” text_align=”center” css_animation=””][vc_column_inner width=”1/2″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_empty_space height=”50px”][/vc_column][/vc_row][vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column]

[/vc_column][/vc_row]